16 de maio de 2011

Bancos de currículos gratuitos ajudam no ingresso ao mercado de trabalho


Em redes interligadas, empregadores podem conferir as referências dos profissionais e contratá-los
Gustavo Moreno/CB/D.A Press
Depois de duas entrevistas, Maria do Socorro conquistou uma vaga em uma rede de farmácias

Quem tenta encontrar um emprego deve procurar no lugar certo. Para não perder tempo e aumentar as chances de ser contratado, o ideal é que uma grande variedade de vagas disponíveis no mercado estejam em apenas um lugar. Se o serviço for de graça, melhor ainda. É justamente isso que fazem as agências do trabalhador. Em seu Sistema Nacional de Emprego (Sine), elas possuem as informações profissionais de todos os cadastrados e as encaminham para as oportunidades que correspondem ao perfil de cada um. Como todos os postos de atendimento são interligados, o interessado pode se dirigir ao mais próximo de casa (para a lista completa, acesse o www.trabalho.gov.br), portando Carteira de Identidade, CPF e carteira de trabalho.

Para melhorar, algumas agências recolhem currículos daqueles que já possuem cadastro no Sine. Esses documentos ficarão armazenados, mantendo as informações dos interessados para novas vagas atualizadas. Para quem entrega os dados profissionais impressos e faz parte deste banco, as chances de ser chamado são maiores. Segundo o secretário de Trabalho do GDF, Glauco Rojas Ivo, "O banco de currículos é uma alternativa ao cadastro que muitas vezes pode estar desatualizado. É uma ajuda ao trabalhador". Para ser incluído, o interessado deve ir até uma agência e entregar os papéis pessoalmente ao atendente presente no local.

Teunísio de Souza, chefe de captação de vagas da Agência Brasília, explica que o procedimento funciona como uma conversa. "A pessoa vem com os documentos necessários e me fala no que está interessada. Ao mesmo tempo em que vou colocando ela no cadastro, vou oferecendo vagas", conta. Ele calcula que o processo não demore mais do que 25 minutos.

Isso aconteceu com Maria do Socorro Diniz, 23 anos. Natural do Maranhão, a técnica em enfermagem chegou à capital do país no começo deste ano em busca de um emprego. Depois de três meses de procura, ouviu falar desse serviço: "Uma amiga me contou que isso existia e resolvi me inscrever". Lá, encontrou Teunísio, que realizou o seu cadastro. Ao finalizá-lo, foi inscrita no processo seletivo de uma rede de farmácias. Depois de duas entrevistas e uma prova, foi escolhida para a posição. Antes de tentar com Teunísio, Maria havia deixado currículos em diversas clínicas, sem sucesso.

Para quem não consegue uma oportunidade logo de cara, há algumas dicas que podem melhorar as chances. De acordo com o chefe de captação de vagas, o mais importante é manter o cadastro e o currículo sempre atualizados. "Se mudar o número de contato, fizer algum curso de qualificação ou qualquer outra mudança, tem de vir aqui e mudar", esclarece o funcionário da Agência. Outra ação importante para quem procura um emprego é estar sempre atento às novas vagas abertas. Para isso, é bom ligar para alguma agência e cobrar. Isso é relevante porque, segundo Glauco, apenas três nomes são encaminhados para cada oportunidade e a seleção entre eles fica a cargo da empresa.

Além da agência
Uma outra possibilidade é a oferecida pelo Sindicato do Comércio Varejista do Distrito Federal (Sindivarejista). Eles possuem um balcão de empregos para profissionais da área. O serviço, que existe há 10 anos, conta com quase mil inscritos a espera de um trabalho e já empregou 6,8 mil pessoas no último trimestre de 2010. Para se inscrever, basta levar uma cópia do currículo à sede do sindicato, localizado no setor comercial sul, ou mandá-lo pela internet no www.sindivarejista.com.br.

Na web há também sítios que reúnem empregadores e profissionais em busca de uma oportunidade. Eles disponiblizam o currículo de pessoas dos mais diversos setores e níveis de escolaridade e servem de ponte entre o contratante e o empregado. Entre as possibilidades, estão duas opções interessantes (e gratuitas): a do Banco Nacional de Empregos (BNE, www.bne.com.br) e a doInfojobs (www.infojobs.com.br).

O BNE existe há 15 anos e disponibiliza em torno de 3,6 milhões de currículos em seu site, que é utilizado por mais de 65 mil empresas. Nele, há uma modalidade paga, onde o usuário tem direito a uma revisão de seu currículo e recebe informações sobre as vagas disponíveis em seu celular via SMS. Já o Infojobs é uma empresa espanhola que desembarcou na internet brasileira em 2003. Ele funciona de forma parecida ao BNE, mas não possui versão paga. Diante de tantas alternativas, o importante para quem busca um emprego é estar no lugar certo, na hora certa. Deixando o currículo disponível em toda a rede é possível ser visto por diversos empregadores e conquistar a tão sonhada oportunidade.
Saiba mais

Ao ir a uma agência do trabalhador para realizar o cadastro, é necessário que o profissional leve os documentos descritos abaixo:

» Carteira de Identidade (RG)
» Cadastro de Pessoa Física (CPF)
» Carteira de Trabalho
» Comprovante de residência
» Comprovante de escolaridade
(se possuir)

*A agência não fica com nenhum documento e não tira cópia deles.

PROFESSOR: PROFISSÃO QUE ENOBRECE E ADOECE...



Mais um dia dos professores. Com alegria e melancolia. Alegria porque é sim uma profissão maravilhosa. Cheia de satisfações...Melancolia, porque é também cheia de frustações e lamúrias... Você observa os professores que conhece e olha pra eles como fracassados; como se não tivessem conseguido fazer mais nada na vida. Todos acham uma profissão nobre, mas ninguém a deseja para seus filhos.

Alguns dizem que já foi uma profissão muito valorizada! Para mocinhas delicadas que procuravam um bom marido? Não sou Tia e nem professorinha... Sou PROFESSORA !!! Trabalho mergulhada no universo infantil; um mergulho dedicamente planejado para alcançar o aprendizado das crianças.

Educação é ciência. Tem planejamento, método, estratégia, hipótese, avaliação.
Trabalhamos com dificuldade. Não é à toa que tantos professores estão doentes quando não fisicamente , emocionalmente estagnados pelo conformismo e desmotivação.

Há razões para isso que vão além da falta de uma formação qualificada. Os professores se tornaram profissionais de segunda linha,marginalizados. Valem menos, ganham pouco. São ansiosos e estressados. Isso porque o dia-a-dia de uma escola é cansativo e carregado. Uma responsabilidade imensa está sobre seus ombros e quem quiser ter sucesso tem que caminhar com as próprias pernas, suportando o que houver. Ás vezes isso envolve assédios morais, pequenas corrupções, violência física e moral.

Se você quer ser um professor competente e inovador, deve se virar como pode; comprar material para incrementar suas aulas, usar o seu tempo livre para planejar, pesquisar e prepará-las correndo o risco de ser mal visto por outros colegas por essa iniciativa. Afinal, é um paradoxo: quanto mais fazemos coisas de forma “voluntariosa” para atingirmos o objetivo traçado por nossos planejamentos, mas reforçamos a ideia muito presente na sociedade de que a profissão exige uma espécie de “sacerdócio”.

Ao mesmo tempo, se não fazemos tudo isso e trabalhamos apenas com a estrutura que nos é oferecida pelo sistema educacional somos vistos como “mal formados” ou com pouca “força de vontade”.

Essa é a realidade do professor. Tantas coisas dão errado que o profissional não consegue sequer enxergar que teve sucessos. Lida apenas com a frustração e a culpa que são enormes. Ninguém é capaz de educar sozinho em uma sala de aula; a escola toda educa; a sociedade educa; a família educa, a televisão educa. Mas só os professores são responsabilizados pelo insucesso na educação das crianças e jovens.

Você ensina conteúdos e valores todos os dias. Sofre com a carga emocional que lhe é depositada pelos alunos que muitos vezes têm em você o único referencial de adulto. E ao sair pela porta da escola a sociedade ensina que quem é mais esperto leva a melhor, que a injustiça é a pauta nossas relações e que estudar é uma tarefa inútil e cansativa.

"Mas a culpa é dos professores". A revista semanal não perde a oportunidade de dizer o quanto os professores são incompetentes, equivocados e acomodados.
"Mas o professor não ganha um “bônus” se não faltar e se o aluno aprender?"

E para o aluno aprender é preciso apenas ter um professor na sala ( mesmo que esteja doente, que um parente tenha morrido ou que esteja emocionalmente comprometido)? De novo, a responsabilidade é unicamente do professor, independente das condições que lhe são oferecidas para realizar o seu trabalho...

Ainda assim, estou há quase 15 anos na educação, sempre traballhando na sala de aula. Trabalho que amo e odeio. Que me orgulha e me envergonha. Tenho muitos amigos educadores, das mais variadas faixas etárias e penso o que seria de mim ao alcançar os 25 anos que me garantiriam uma aponsentadoria especial. Os que chegam nessa etapa garantindo sua sanidade mental são realmente vitoriosos.

Alguns colegas que alcançaram ou estão prestes a alcançar essa vitória me inspiram. São mais do que guerreiros de verdade, são sobreviventes. O trabalho na sala de aula é prejudicial à saúde: As condições físicas, estruturais, a quantidade excessiva de alunos por turma , de ruídos, de malefícios à saúde são incalculáveis...

Outros colegas estão começando sua trajetória e trazem a esperança e força de vontade estampados num brilho no olhar que me emociona e entristece, pois me lembra que ao longo desses anos vi morrer esse brilho nos olhos de muitos e sinto que ele se apaga nos meus olhos um pouquinho a cada dia...

Penso muito sobre como esses paradoxos e entraves que estagnam a educação brasileira poderiam ser revertidos. E ainda penso em dedicar a minha vida nessa busca.
Como podem políticas educacionais criadas em gabinetes, elaboradas por pessoas distantes da realidade das escolas ser funcional?

Os acadêmicos entram nas escolas para “ensinar” aos professores aquilo que eles já fazem todos os dias. Mas os acadêmicos acham que é pouco, que é ruim e pronto; que professor é folgado. Ignoram seus conhecimentos; esnobam suas altas formações; lidam com os professores desacreditando de forma generalizada de suas práticas e esforços...

Como os professores podem simplesmente implementar políticas que não foram discutidas por eles? Como podem aplicar inovações que não foram debatidas, adaptadas e que, geralmente estão fora da sua realidade de trabalho e de suas ações ?Quem acredita que isso dará certo?

Por que não somos ouvidos sobre aquilo que conhecemos melhor do que ninguém, que é a realidade das escolas e das salas de aula desse país?
Ser professor no Brasil é uma tarefa árdua e sofrida.
Não é sacerdócio; não é só vocação; não é só amor;
É convicção, coragem , batalha e muito, muito trabalho.


Autor desconhecido

13 de maio de 2011

CEF São Francisco em destaque

Escola em São Sebastião oferece mais de 40 atividades interdisciplinares

 
Em uma sala de aula, os alunos ensaiam jogadas de xadrez. Perto dali, um grupo testa a voz no karaokê de músicas em inglês. Nos fundos da escola, em um viveiro, outra turma aprende a cultivar plantas nativas do cerrado. E as lições se estendem a áreas como fotografia, reciclagem, astronomia, teatro... Além da grade escolar com as disciplinas habituais, como matemática e português, os alunos do Centro Educacional São Francisco (Cesf), situado em São Sebastião, têm acesso a um vasto cardápio de projetos interdisciplinares: são mais de 40.

“Queremos que a aprendizagem seja criativa, prazerosa e lúdica, o que torna a escola mais atrativa”, explica a diretora do Cesf, Leísa Sasso. A maioria dos projetos está inserida na categoria que o Ministério da Educação chama de Parte Diversificada (PD), cujo objetivo é proporcionar experiências escolares variadas e enriquecer o currículo. No Distrito Federal, nenhuma escola da rede pública se empenha tanto em cumprir essa meta quanto o Cesf, que atende a quase três mil alunos, da 8ª série do ensino fundamental ao 3º ano do nível médio. No total, são oferecidas 34 opções de PD. Entre elas, há aulas de mosaico, futsal, caligrafia, confecção de bijouterias e até história do rock. A cada bimestre, os alunos escolhem uma oficina diferente.

Ao chegar à escola, o professor recém-contratado é convidado a desenvolver um projeto. “Perguntamos que atividade ele gosta de fazer além de dar aula. Estimulamos a desenvolver um tema transversal relacionando-o a sua disciplina”, afirma Leísa. O convite foi feito ao professor de sociologia Rafael Barbosa, que ingressou no corpo docente da escola no início deste ano. “Achei que só ia dar uma aula burocrática, mas pude ensinar algo de que gosto muito”, diz Rafael, que escolheu dar lições de fotografia, cujos fundamentos aprendeu ao frequentar aulas da Faculdade de Comunicação da Universidade de Brasília. “Os alunos viam a foto como algo banal. Quis exercitar com eles a linguagem visual, a transmissão de uma ideia por meio da imagem”, comenta o professor.

Extraclasse

Nem todos os projetos desenvolvidos pelo Cesf pertencem ao domínio da Parte Diversificada. Alguns deles, que a diretora Leísa classifica como “extraclasse”, são simplesmente iniciativa do colégio. “Nossa proposta estimula a produção. É uma pedagogia de projetos”, define Leísa.

A verba repassada pela Secretaria de Educação (SE) do DF não é suficiente para bancar essas atividades adicionais. Para viabilizá-las, o colégio precisa de parceiros. Um deles é a Embaixada da Holanda, que cedeu R$ 35 mil para a concretização do projeto Liga Verde. Parte do dinheiro foi empregado na construção de um viveiro, onde são cultivadas e reproduzidas mudas de espécies nativas da região. A ideia é que 20% delas sejam usadas na recuperação de uma Área de Proteção Permanente (APP) vizinha à escola. “Queremos incorporar essa área ao terreno da escola”, planeja Leísa.

O Cesf se aliou ao Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do DF (Ibram-DF), que apoiou a realização de oficinas com os alunos e capacitou professores para inserir o tema em suas aulas. O colégio pretende transformar a APP em uma espécie de parque aberto à visitação pública. Para conseguir catalogar a diversidade de espécies, o colégio firmou outra parceria, desta vez com o analista da Embrapa Lenilton de Jesus Miranda. Lenilton é presidente da Associação dos Ilustradores Científicos do Centro-Oeste e, desde o ano passado, está dando aulas como voluntário a uma turma de 10 alunos. O grupo é responsável por coletar, classificar e representar em ilustrações as plantas.

O estudante do 2º ano Nataniel Ferreira, 16 anos, é um dos pupilos mais atuantes. “Temos que entender do que a planta é feita para desenhá-la com fidelidade. O observador tem que identificar a espécie logo que bater o olho na imagem", explica. Nataniel foi um dos alunos que coloriram em grafite o muro da escola que dá para a rua. “Antes de entrar aqui (no CESF), eu era pichador. Agora, sou grafiteiro”, sentencia.

Mediação de conflitos

Nataniel também se destaca em outro projeto extraclasse do Cesf, o de mediação de conflitos, criado em 2009. A iniciativa é uma parceria com o Núcleo de Estudos para a Paz e os Direitos Humanos da UnB, que cedeu um grupo de bolsistas, e com o Instituto Pró-Mediação, organização sem fins lucrativos. O projeto busca capacitar alunos, professores e servidores para resolver desentendimentos que ocorrerem em ambiente escolar.

Entre os estudantes que participaram do curso de mediação, alguns são ex-brigões. O propósito é canalizar para o bem a “liderança negativa” que eles exerciam, nas palavras da diretora Leísa. Nataniel está entre os que davam trabalho. “Eu era meio ignorante, muitos amigos meus tinham medo de mim, de eu bater neles. Agora, sinto que eles gostam da minha presença”, conta o rapaz.

A escola de São Sebastião também funciona aos sábados, quando oferece aulas por meio do projeto Escola Aberta, do MEC. As atividades são abertas ao público, que pode receber lições gratuitas de xadrez, origami, teatro, bijuteria. 

11 de maio de 2011

Espaço Cultural Renato Russo oferece oficinas gratuitas


O Espaço Cultural Renato Russo-508 abre inscrições para oficinas gratuitas de cinema, gravura, pintura e outros


Imagem do Google

Dentro de sua programação de oficinas regulares nas diversas linguagens artísticas, o Espaço Cultural Renato Russo – 508 Sul abre inscrições para as oficinas “A Linguagem do Cinema (em 5 filmes esquecidos)”, ministrada por Sérgio Moriconi, “Desenho e Gravura”, ministrada por Sylvio Carneiro, “Arte na Rua”, “Histo é arte” e “Pintura”, ministradas por Delei.
Os interessados podem se inscrever pelo telefone 32440411 ou pessoalmente, na Secretaria de Cursos do Espaço Cultural, no período matutino.

As inscrições são gratuitas. Seguem abaixo maiores informações sobre cada oficina.


1-    A Linguagem do Cinema (em 5 filmes esquecidos)

A partir da desconstrução e da análise de filmes desconsiderados pelos historiadores de cinema, A Linguagem do Cinema (em 5 filmes esquecidos) vai apresentar todos os elementos constituintes de um filme, desde roteiro, construção das cenas (escolha de planos, ritmo, cenários, direção de atores, etc), até a sua edição final e pós-produção. O curso pretende discutir como surge um filme, como se desenvolve uma idéia num roteiro, quais seriam as características fundamentais da imagem cinematográfica, os aspectos ligados à composição e a justaposição dos planos.

Conteúdo:

Unidade 1 – A Poética de Aristóteles; as unidades de ação dramática;
A construção da linguagem; fundamentos da linguagem clássica

Unidade 2 – Semântica e sintaxe; a idéia, o argumento, o roteiro; 
a  decupagem

Unidade 3 – Plano/cena/sequência; as notações do roteiro; conflito,                                                     protagonistas e antagonistas

Unidade 4 – A Imagem e a poética do filme; Como ver um filme
Professor: Sérgio Moriconi
Carga Horária: 18h/a
Período: de 31 de maio a 23 de junho de 2011
Dias e Horários: Terças e Quintas, das 19h às 21h30 (60 vagas)


2-    Desenho e Gravura

A oficina visa a preparação através do desenho de observação com ênfase no aprendizado do claro escuro e sua aplicação dentro do universo da gravura.
Professor: SYLVIO CARNEIRO
Público: a partir dos 14 anos
Período: até 01/07/2011

Turma A: Segundas-feiras, das 14h às 18h (20 vagas)
Turma B: Terças-feiras, das 8h às 12h (20 vagas)
Turma C: Quartas-feiras, das 14h às 18h (20 vagas)
Turma D: Quintas-feiras, das 8h às 12h (20 vagas)
Turma E: Sextas-feiras, das 8h às 12h (20 vagas)

3-    Arte na Rua

Introdução à história da arte contemporânea brasileira e universal, intervenção urbana com pintura em murais da cidade.
Professor: Delei
Público: a partir dos 16 anos
Sábados, das 9h às 13h (15 vagas)

4-    Histo é arte

Introdução à história da arte contemporânea e experimentação com material reciclável. Criação individual e em grupo para jovens.
Professor: Delei
Público: a partir dos 14 anos
Quartas e sextas-feiras, das 14h às 17h (15 vagas)


5-    Pintura

Iniciação teórica e prática à pintura sobre diversos suportes.
Professor: Delei
Público: a partir dos 14 anos
Terças e quintas-feiras, das 19h às 21h (15 vagas)

6 de maio de 2011

CGU oferece curso gratuito de Controle Social e Cidadania


Imagem do Google.

Dia 6 de maio, a Controladoria-Geral da União (CGU) abrirá inscrições para 1.000 vagas no curso a distância "Controle Social e Cidadania". O curso será gratuito e realizado totalmente pela Internet, entre 2 de junho e 3 de julho.


Voltado para todo cidadão interessado em saber mais sobre como  acompanhar a gestão pública, especialmente as lideranças locais, conselheiros, e representantes sociais, o Curso "Controle Social e Cidadania" está estruturado em três módulos de estudo:


Módulo I - "A participação popular no Estado brasileiro"
Módulo II - "O controle das ações governamentais"
Módulo III - "O encaminhamento de denúncias aos órgãos responsáveis"


Para participar, basta ter acesso à internet, um endereço de e-mail e conhecimentos básicos navegação. Os participantes serão avaliados com base em sua participação nos fóruns de discussão e questionários objetivos. Os participantes que obtiverem aproveitamento mínimo de 70% receberão certificado.


Objetivo
Mobilizar cidadãos e representantes sociais para atuarem no exercício do controle social das ações governamentais.

Pré-requisitos
• Possuir acesso à internet.
• Ter disponibilidade mínima de 1hora diária para realização das atividades propostas.
• Possuir conhecimentos básicos de informática, como acesso a sites e uso de e-mails.

Carga Horária
40 horas

As inscrições poderão ser feitas no endereço www.escolavirtual.cgu.gov.br do dia 6 até o dia 10 de maio, ou enquanto houver vagas.


Francisco Geovani de Sousa
Assistente Social - CRESS 6935 - 10ª Região
Especialista em Gestão da política de Assistência Social
Fone 9167-9013/8413-1891

4 de maio de 2011

UnB oferece curso gratuito para alunos do Nível Fundamental e Médio

LER COM PRAZER E ESCREVER SEM MEDO - Habilidades linguísticas em leitura e produção de texto

 
Amigos,
Segue site de divulgação de um curso na UnB para alunos de 9º ano e ensino médio. Divulguem, pois o programa foi feito com muito critério e qualidade.

Abraços,
Denise ALonso.


Em defesa do SUAS, Rede Socioassistencial e Organizações da Sociedade Civil realizam Primeira Conferência Livre de Assistência Social de São Sebastião

                                   O Instituto Federal de Brasília - IFB Campus São Sebastião, foi palco da Primeira Conferência Livre de As...