Tem gente que ainda têm dúvidas sobre o que é coleta seletiva. “Já ouvi falar sim”, afirma uma mulher. “Não sei o que é ”, fala um homem.
Mas logo todos vão ter que saber. Pois o Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou ao SLU que em até 90 dias a coleta seletiva esteja funcionando em todo o Distrito Federal. E o GDF já deveria fazer isso com as 2,5 mil toneladas de resíduos produzidas por dia na cidade, mas não cumpre a obrigação.
Em 2006, o GDF assinou um Termo de Ajustamento de Conduta se comprometendo a fazer coleta seletiva em todo o Plano Piloto e pelo menos instalar locais de entrega voluntária nos outros pontos do DF. Mas hoje, cinco anos depois, menos de 1% do lixo produzido vai para a reciclagem, de acordo com o SLU.
A ação do Ministério Público segue determinações da política nacional de resíduos sólidos, assinada em dezembro do ano passado. “Essa lei nacional é um marco muito importante, o que exige esse tipo de programa, pois você não pode mandar para o aterro o material que não seja os rejeitos”, explica Marta Eliane de Oliveira, promotora de defesa do meio ambiente.
Por enquanto, a coleta seletiva depende de ações isoladas. Como na casa onde a empregada doméstica Luzenira de Oliveira trabalha. “A gente separa o lixo. Tem o de orgânico e o de lixo seco”, fala.
Atitudes assim deveriam ser comuns, mas a realidade é outra. Ainda não há envolvimento da comunidade na separação do lixo. “O Ministério Público vem cobrar essa atitude do governo, porque a coleta seletiva não é feita há muitos anos”, diz Izabel Zanete, coordenadora de trabalhos de resíduos sólidos da UnB.
Sozinha, a síndica Elizete Furlaneto resolveu adotar a coleta seletiva em todo o bloco quando assumiu. Ela colou bilhetes informando a nova prática aos moradores e o prédio é um dos poucos do DF onde o SLU faz a coleta separadamente, a pedido dela. “Se cada um fizesse um pouquinho, só a sua parte, muita coisa seria diferente”, fala.
Acesse ao vídeo e confira a entrevista completa com o diretor técnico do SLU Francisco Palhares. Luísa Doyle
Mas logo todos vão ter que saber. Pois o Tribunal de Justiça do Distrito Federal determinou ao SLU que em até 90 dias a coleta seletiva esteja funcionando em todo o Distrito Federal. E o GDF já deveria fazer isso com as 2,5 mil toneladas de resíduos produzidas por dia na cidade, mas não cumpre a obrigação.
Em 2006, o GDF assinou um Termo de Ajustamento de Conduta se comprometendo a fazer coleta seletiva em todo o Plano Piloto e pelo menos instalar locais de entrega voluntária nos outros pontos do DF. Mas hoje, cinco anos depois, menos de 1% do lixo produzido vai para a reciclagem, de acordo com o SLU.
A ação do Ministério Público segue determinações da política nacional de resíduos sólidos, assinada em dezembro do ano passado. “Essa lei nacional é um marco muito importante, o que exige esse tipo de programa, pois você não pode mandar para o aterro o material que não seja os rejeitos”, explica Marta Eliane de Oliveira, promotora de defesa do meio ambiente.
Por enquanto, a coleta seletiva depende de ações isoladas. Como na casa onde a empregada doméstica Luzenira de Oliveira trabalha. “A gente separa o lixo. Tem o de orgânico e o de lixo seco”, fala.
Atitudes assim deveriam ser comuns, mas a realidade é outra. Ainda não há envolvimento da comunidade na separação do lixo. “O Ministério Público vem cobrar essa atitude do governo, porque a coleta seletiva não é feita há muitos anos”, diz Izabel Zanete, coordenadora de trabalhos de resíduos sólidos da UnB.
Sozinha, a síndica Elizete Furlaneto resolveu adotar a coleta seletiva em todo o bloco quando assumiu. Ela colou bilhetes informando a nova prática aos moradores e o prédio é um dos poucos do DF onde o SLU faz a coleta separadamente, a pedido dela. “Se cada um fizesse um pouquinho, só a sua parte, muita coisa seria diferente”, fala.
Acesse ao vídeo e confira a entrevista completa com o diretor técnico do SLU Francisco Palhares. Luísa Doyle
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